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domingo, 31 de outubro de 2010

A melhor opção sobre mitologia e acessível a todos.

segunda-feira, 18 de outubro de 2010

A música para alguns elementos da sociedade humana passou a ser mais importante do que tentar entender o que realmente é importante, na verdade, o pensamento humano, quando conectado a uma melodia que o trasfira para outra esfera de sensação, de distanciamento temporal da sua realidade "sacrificante" e "independente"...

As sete competências básicas para educar em valores

mbora enfoquem o sistema educacional espanhol, as ideias do livro são úteis para os educadores brasileiros. Para os autores, a Educação passa por uma revolução motivada pelo desaparecimento de velhas certezas sobre as quais a escola estava fundamentada. Eles propõem que os docentes atuem com base em sete novos pilares, que englobam, por exemplo, trabalhar em equipe.

Destaque As atividades práticas propostas ao fim de cada capítulo.

As Sete Competências Básicas para Educar em Valores, Xus Martín García e Josep Maria Puig, 184 págs., Ed. Summus, tel. (11) 3865-9890







Editora: Summus
Categoria: Formação

Teatro em Sala de Aula

O guia tem como proposta estimular professores a inserir a linguagem teatral no processo educacional, introduzindo nas aulas a possibilidade de trabalhar os conteúdos por meio da arte de representar. Com dezenas de exercícios de regras simples, o livro ajuda o educador a explorar a afinidade natural da molecada com a atividade e permite montar uma peça teatral, tratando desde o planejamento até a montagem. De acordo com a autora, entre outros benefícios, essa prática desperta a criatividade em crianças e adolescentes e torna as aulas mais atrativas.

Sobre a autora Psicóloga e professora de Arte, atua em projetos de Educação para a TV, como Bambalalão.

Teatro em Sala de Aula, Betina Rugna, 168 págs., Ed. Alaúde, tel. (11) 5572-9474



Autor(a): Betina Rugna
Editora: Alaúde
Categoria: Formação

Ensinar Filosofia - Um Livro para Professores

Não é difícil encontrar um texto filosófico que funcione como uma espécie de repelente de uma curiosidade leiga. De olho nessa cena tão comum, os autores sugerem formas de abordagem da Filosofia para que Hegel, Platão e seus companheiros não soem como um martírio. A proposta é mostrar a disciplina como algo que não está acabado, que é vivo e muda constantemente. O foco do livro é o educador e os estudantes, e ele pontua detalhadamente o que e como os conteúdos devem ser ensinados.

Sobre os autores Gallo tem doutorado em Filosofia pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). Renata é doutoranda em Educação pela mesma instituição.

Ensinar Filosofia - Um Livro para Professores, Renata Pereira Lima Aspis e Sílvio Gallo, 152 págs., Ed. Atta, tel. (11) 3675-6690,



Editora: Atta
Categoria: Formação

Psicanalistas e Educadores - Tecendo Laços

A psicanalista que organiza esta coletânea coordenou um grupo de pesquisa-intervenção sobre as origens do fracasso escolar em três escolas cariocas. Intitulado Aleph, o projeto promoveu 12 encontros, em 2005, dos quais participavam todos os agentes educacionais das referidas escolas, de merendeiras a diretores. O resultado do trabalho, abordado na tese de doutorado da autora, agora recebe a análise de vários convidados, que comentam as experiências práticas com base nas teorias psicanalistas e da Educação.

Sobre a organizadora É professora de mestrado e doutorado em Psicologia da Universidade Federal do Rio de Janeiro.

Psicanalistas e Educadores - Tecendo Laços, Ruth Helena Pinto Cohen (org.), 180 págs., Ed. Wak, tel. (21) 3208-6095




Editora: Wak
Categoria: Formação

Conflitos na Escola: Modos de Transformar

O Centro de Criação de Imagem Popular (Cecip) é uma entidade sem fins lucrativos que produz pesquisas e metodologias para influenciar políticas públicas em várias áreas, especialmente a Educação. Já a APS é um centro internacional de aperfeiçoamento de escolas. Nesta obra, sete educadores ligados às duas instituições propõem soluções para lidar com conflitos escolares. Com a apresentação do escritor Rubem Alves, o livro traz sugestões de abordagens inteligentes para colocar em prática.

Sobre os autores São pedagogos com formações variadas.

Conflitos na Escola: Modos de Transformar, Claudia Ceccon e outros autores, 208 págs.,Ed. Imprensa Oficial, tel. 0800-012-3401,





Autor(a): Claudia Ceccon
Editora: Imprensa Oficial
Categoria: Formação

Ensaios Construtivistas

Os 17 textos que compõem o livro Ensaios Construtivistas (172 págs., Ed. Casa do Psicólogo, tel. 11/3034-3600, 31 reais) conduzem o leitor a uma contínua e aprofundada compreensão das relações essenciais entre Educação escolar (que tem professores como seus principais porta-vozes) e processos de aprendizagem (que correspondem ao desenvolvimento de alunos).

Os ensaios se originaram em cursos ministrados por Lino de Macedo, professor dedicado às complexas relações entre Psicologia e Educação. O trabalho de Jean Piaget (1896-1980) é a referência para todos os textos e acaba por sempre nos remeter à razão da existência da escola: as crianças. Como afirma Macedo, "crianças e natureza entram aqui como aqueles que possuem o saber, o que implica termos que recorrer a elas de modo sistemático e consistente para a construção de um conhecimento científico".

No capítulo Construtivismo e Prática Pedagógica, o autor nos indaga: "Por quê, ao menos provisoriamente no cotidiano da sala de aula, não invertemos as coisas? Ou seja, damos estatuto de conceito ao que dizem as crianças e estatuto de noção ao que dizem os autores?" Pergunta que nos leva a tomar consciência de que o ensino segue a aprendizagem e não o inverso, como praticávamos antes da década de 1980. O autor reitera que ser construtivista é interagir e aperfeiçoar-se. Sendo assim, como educadores nos relacionamos com crianças e conhecimentos e nos tornamos melhores.

No capítulo Método Clínico de Piaget e Avaliação Escolar, outros questionamentos vêm à tona: como formular atividades didáticas que propiciem aos alunos crenças desencadeadas (ou, em outras palavras, quando a criança responde refletindo com os próprios recursos, sem a sugestão dos adultos) e crenças espontâneas (quando a criança não sente necessidade de raciocinar sobre determinada questão porque aquele saber já é patrimônio de sua conduta)? Uma possível resposta: seguindo o sugerido por Lino de Macedo, ao afirmar que amor e conhecimento são formas de relações qualificadas com as coisas, compreendemos que um caminho na vida é trazer as coisas para dentro de nós, aprendendo com nossas próprias experiências e vivências.

Sobre o autor O pedagogo Lino de Macedo é doutor em Psicologia e professor do Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo (USP) e especialista em Jean Piaget, na Psicologia Aplicada à Educação e nos jogos infantis.

Monique Deheinzelin, autora desta resenha, é coordenadora de Ciências na Escola Comunitária de Campinas, a 100 quilômetros de São Paulo. Publicou Construtivismo, a Poética das Transformações (Ed. Ática), entre outros livros.


Clássico do mês

Trecho do livro
"Outro reexame a que a posição construtivista pode nos encaminhar decorre da própria questão psicológica. Em que nível estamos exigindo uma avaliação do erro da criança? Muitas vezes ficamos frustrados por não poder ajudar a criança, por exemplo, a escrever bem. Voltemos à metáfora do objeto físico: a criança interage com ele dentro de suas possibilidades e necessidades. Além disso, vai enriquecendo (por diferenciação e integração) essas possibilidades e necessidades até chegar a um nível correspondente ao de um professor de Física, por exemplo, que tem uma conceituação precisa sobre a natureza, a mecânica etc. Por que essa psicogênese não pode valer para objetos da cultura? Essa questão nos remete ao problema do livro didático. Por um lado é exigido da criança que escreva ortograficamente bem, independente de seu nível. Por outro, é exigido que os textos didáticos sejam sempre acessíveis à (ou complacentes com a) criança."

Autor(a): Lino de Macedo
Editora: Casa do Psicólogo
Categoria: Formação

Inquietações e desafios na escola

Reflexões e propostas sobre as dificuldades de quem trabalha com Educação
Por que ler  Com uma linguagem informal, o livro conduz o leitor a questões fundamentais para a Educação no século 21. Ao longo das páginas, constata-se que o Brasil é grande, mas os desafi os e as inquietações dos nossos profissionais são comuns. Para começar, a autora apresenta um breve histórico das correntes pedagógicas, organizadas dentro de três grandes teorias: a liberal, a progressista e a evolucionária. Em cada uma delas, dados sobre seus pensadores, o papel a que a escola se propõe, os conteúdos abordados, o método utilizado, a relação estabelecida entre o professor e os alunos, a concepção de aprendizagem e os principais seguidores. Em seguida, a autora abre uma discussão a respeito dos quatro grandes temas citados no título da obra. A função da escola no processo de inclusão de tantos excluídos (negros, mulheres e homossexuais, entre outros) é colocada de forma clara e objetiva e acrescida das políticas públicas vigentes no país acerca do tema. Já o vínculo entre a intolerância e a violência é abordado por meio de pesquisas feitas em escolas de todo o Brasil. No conjunto, o livro demonstra a fragilidade das relações estabelecidas na escola, onde tudo se entrelaça: a exclusão gera a violência, que causa difi culdades de aprendizagem e resulta em frustração, afetando, assim, a carreira docente.
Preste atenção  Nos gráficos, nas tabelas e nos resultados das pesquisas citadas, pois são eles que dão base aos comentários e às conclusões que a autora tece, além de permitirem pensar em soluções assertivas para cada um dos desafi os elencados. Outro ponto que merece destaque: os exemplos que ilustram os dilemas educacionais, acompanhados de teoria e propostas interessantes.
AIRTON CARDOSO, autor desta resenha, é mestre em Ciência da Educação, consultor educacional e ex-diretor pedagógico do Colégio Angélica, em Coronel Fabriciano, MG.

Trecho do livro
"Desaprender é muito mais difícil do que aprender. Rever conceitos, concepções já construídas e consolidadas ao longo de anos de trabalho, mudar práticas, reavaliar e modifi car posturas, requer de nós duas coisas: para mudar é preciso ter, ao mesmo tempo, humildade e ousadia. (...) A violência sempre existiu. Ela estava fora dos muros da escola, mas dentro dela também. O que dizer das palmatórias, dos castigos, das punições? Não seriam atos de violência, tais atitudes? (...) Faz-se necessário examinar o problema sob outra ótica: a questão central não está na disputa entre professor e aluno, e sim na organização do trabalho coletivo para gerar coautoria na construção de regras e normas. (...) Ao longo do meu percurso de vida, pelos caminhos da Educação, encontrei professores maravilhosos. A maioria deles não tem os recursos mínimos disponíveis, não ganha o salário que merece, não tem o respeito e o reconhecimento dos alunos e dos pais, como gostaria de ter. Mas não desistiu. Trabalha, buscando outras saídas e múltiplas soluções."

Editora: Wak
Categoria: Gestão Escolar

4 Cores, Senha e Dominó - Oficinas de Jogos em uma Perspectiva Construtivista e Psicopedagógica

Os autores da obra discorrem sobre os três jogos que dão nome ao livro e aprofundam a discussão propondo reflexões a respeito do papel dos jogos na escola, tanto no viés psicopedagógico quanto no sociocultural.

Destaque
As considerações finais do capítulo Os jogos e sua Importância na Escola, escrito por Lino de Macedo

4 Cores, Senha e Dominó - Oficinas de Jogos em uma Perspectiva Construtivista e Psicopedagógica, Lino de Macedo, Ana Lúcia Sícoli Petty e Norimar Christe Passos, 170 págs., Ed. Casa do Psicólogo, tel. (11) 3034-3600





Editora: Casa do Psicólogo
Categoria: Formação

Psicopedagogia da Linguagem Escrita

O livro Psicopedagogia da Linguagem Escrita (152 págs., Ed. Vozes, tel. 24/2233-9036) traz como cenário principal a sala de aula, espaço onde se materializam os processos de construção do conhecimento dos pequenos e que permite ref letir sobre as condições de atuação pedagógica.
A pesquisadora argentina Ana Teberosky, autora de diversos livros sobre alfabetização, reúne na obra situações didáticas envolvendo a linguagem escrita com crianças de 5 a 8 anos. Trata-se de uma experiência desenvolvida na EM Casas, de Barcelona, na Espanha, cujo objetivo era transformar aspectos da prática educativa cotidiana. O resultado desse estudo se expressa em capítulos sobre a escrita de nomes e de títulos, a reescrita de textos narrativos, a escrita de poemas e de notícias. Em todos eles, é possível ouvir o diálogo entre o ensino e a aprendizagem, ou seja, entre os requisitos do ensino, como chama a autora, e as ideias das crianças sobre a escrita.
Alguns fundamentos psicopedagógicos ancoram esse diálogo e merecem destaque: um deles é o reconhecimento de que os pequenos dispõem de um saber sobre o tema ainda antes de entrarem na escola. O outro, a conquista da escrita alfabética ou convencional não garante a possibilidade de participar com sucesso das práticas sociais de leitura, escrita e comunicação oral.
Para Ana Teberosky, adquirir a escrita de forma plena é indissociável do domínio da linguagem escrita, que é mais do que o registro gráfico de um texto: é o modo de organizar um discurso. "Uma Pedagogia centrada exclusivamente no aspecto técnico utiliza quaisquer tipos de palavras, quaisquer tipos de frases e de textos porque os critérios de seleção não são linguísticos. A consequência é, como diz Lev Vygotsky (1896-1934), a ignorância de que por trás das letras há uma linguagem escrita", alerta a autora.
Subverter a lógica da Pedagogia centrada exclusivamente no aspecto técnico é a grande contribuição dessa obra. Aliar uma prática que possibilite ao aluno aprender simultaneamente a lógica do nosso sistema de escrita e a linguagem que se usa para escrever nos mais variados discursos vinculados às funções que a escrita assume fora da escola é o grande desafio dos profissionais da Educação que lutam pela melhoria da qualidade da alfabetização das crianças.
CRISTIANE PELISSARI, autora desta resenha, é formadora do Programa Ler e Escrever, desenvolvido pela Secretaria Estadual da Educação de São Paulo.

Trecho do livro
"Se o professor é capaz de oferecer uma ajuda efetiva quanto à diversidade das situações de uso, a criança poderá aprender, por meio desse uso, as regras de funcionamento da linguagem escrita. O principal propósito, na nossa experiência, é ajudar os professores na interpretação das respostas das crianças e na programação de situações de aprendizagem. Por isso, antes de discutir o que é que os professores podem e devem ensinar, parece-nos importante saber quais são as ideias e os conhecimentos das crianças e quais expectativas podemos ter para proporcionar, depois, situações de ensino e aprendizagem."

Autor(a): Ana Teberosky
Editora: Vozes
Categoria: Formação

Dia do Professor 15/10/2010


Sim! Eles possuem esse tal "orgulho" de ser professor, educador e mais que isso realizado enquanto profissional.

Da esqueda para a direita, Gabriel Brandão, ao centro Dr. Luiz e a direita Thiago Lopes.

sábado, 16 de outubro de 2010

Educar e cuidar

(...) Educar significa, portanto, propiciar situações de cuidados, brincadeiras e aprendizagens orientadas de forma integrada e que possam contribuir para o desenvolvimento das capacidades infantis de relação intepessoal, de ser e estar com os outros em uma atitude básica de aceitação, respeito e confiança, e o acesso,, pelas crianças, aos conhecimenos mais amplos da realidade social e cultural. Neste processo, a educação poderá auxiliar o desenvolvimento das capacidades corporais, afetivas, emocionais, estéticas e éticas, na perspectiva de contribuir para a formação de crianças felizes e saudáveis.

Já o cuidar é entendido como

(...)valorizar e ajudar a desenvolver capacidades. O cuidado é um ato e relação ao outro e a si próprio que possui uma dimensão expressiva e implica em procedimentos expecíficos (...). Para cuidar é preciso antes de tudo estar compromrtido com o outro, com sua singularidade, ser solidário com suas necessidades, confiando em suas capacidades. Disso depende a construção de um vínculo entre quem cuida e quem é cuidado. 


Biografia

OLIVEIRA-FORMOSINHO, J.O desenvolvimento Profissional das Educadoras de infância: entre os saberes e os sfetos, entre a sala e o mundo. In___________KISHIMOTO, T. M. (Orgs. ) Formação em contexto: uma estratégia de integração. São Pulo: pioneira, 2002a, p. 41 - 88.

Trabalho de Língua portuguesa - Figuras de linguagem

Este trabalho foi desenvolvido por alunas do 8 º ano do ensino fundamental localizado na ilha do governador, com base na trajetória da cantora e vocalista Pitty.

Índice

- Biografia
- Interpretação
- Crítica
- Letra da Música (Pitty)
- Figuras de Linguagens
- Nome das Figuras de Linguagens
- CD Com a Música
- Música Composta
- Impressão da Música (Pitty)

Biografia

Pitty, nome artístico de Priscilla Novaes Leone, (Salvador, 7 de outubro de 1977) é uma cantora brasileira de rock. Já passou por duas bandas, Inkoma e Shes, e desde 2003 é integrante da banda Pitty.
Nascida na capital baiana, Pitty passou a infância em Porto Seguro, no mesmo estado. Seu pai, músico e dono de bar, tocava bastante as canções do conterrâneo Raul Seixas, e ainda de outros tantos rockeiros dos anos 60 e 70, como Beatles, Elvis Presley e Lou Reed. Posteriormente, bandas como AC/DC, Nirvana, Alice In Chains, Metallica, Pantera, Faith No More, Mars Volta, Queens Of The Stone Age e Muse fizeram parte de suas principais influências. Cresceu em meio ao cenário de bandas baianas independentes, com as quais participou de rodas de shows em um bar de Salvador. Um dia, entrou na roda cantando "Smells Like Teen Spirit" da banda Nirvana e desde então decidiu investir na área musical, com o apoio do grande nome do cenário underground Rogério Big Brother (dono do selo bigbross records).
Também participou da banda Shes (1997–1999) como baterista. A banda era também formada por Carol Ribeiro (guitarra), Liz Bee (guitarra e vocal) e Lulu (baixo). Pitty participou também da banda Inkoma (1995–2001), iniciando sua carreira como vocalista.
Foi aluna da Faculdade de Música da Universidade Federal da Bahi.
Pitty foi procurada pelo produtor musical Rafael Ramos (o mesmo de bandas do mainstream adolescente brasileiro e do cenário independente, como Raimundos e Matanza).
Em 2003, lança seu primeiro álbum, Admirável Chip Novo, onde ela conquistou sua fama e vendeu mais de 420 mil cópias.
Em 2005 ela lançou o CD Anacrônico e mostrou que veio para ficar, sempre emplacando vários sucessos. Esse álbum vendeu mais de 510 mil cópias.
Em 2007, após a turnê do Anacrônico, ela lançou seu primeiro DVD ao vivo, o {Des} Concerto ao Vivo. Além de ser lançado nos formatos CD, DVD e DualDisc, o registro de show da banda foi também lançado em um modelo de aparelho celular, resultado de uma parceria com a Nokia. Com isso, Pitty recebeu o prêmio "Celular de Platina" pela vendagem de 450 mil aparelhos contendo seu álbum.
Em 2009, lançou seu mais atual álbum chamado Chiaroscuro. O primeiro single do álbum, "Me Adora", logo atingiu os primeiros lugares nas principais rádios brasileiras. Chiaroscuro ganhou um jogo de celular que é baseado em suas músicas, algo inédito no país, chamado Chiaroscuro: O Jogo.
Seu clipe "Me Adora" ja possui mais de 8 milhões de views no Youtube em apenas 1 ano.
Devido ao voto popular, Pitty levou vários prêmios no MTV Video Music Brasil, da MTV Brasil, entre eles já foi duas vezes artista do ano, ganhou o prêmio de clipe do ano, show do ano, três vezes seguidas como vocalista da banda dos sonhos e muitos outros. Pitty ganhou aproximadamente 48 prêmios ao longo dos seus sete anos de carreira.

Cinema
2009: É Proibido Fumar
No filme É Proibido Fumar Pitty interpreta Micaela, uma moça determinada que está a procura de um apartamento, e visita um apartamento, com objetivo de alugá-lo, porém não gosta do imóvel.

Premiações
I Troféu U.M.
Prêmio Multishow 2004
Meus Prêmios Nick 2004
Prêmio Revista Zero 2004
Prêmio Dynamite de Música Independente 2004
Troféu Rádio Rock 2004
II Troféu U.M.
Troféu Rádio Rock 2005
Meus Prêmios Nick 2005
Troféu Dia do Rock 2005
Melhores do Ano:Domingão do Faustão
VMB 2006
Prêmio Dynamite de Música Independente 2006
Melhores do Ano da Revista Comando Rock
Meus Prêmios Nick 2006
Prêmio Bizz 2007
Prêmio ABC 2009 (Academia Brasileira de Cinematógrafos)
Prêmio Tela Viva Móvel 2010


INTERPRETAÇÃO

Admirável chip novo é uma música que mostra como nos deixamos manipular pelo o que a música diz. Tendo que nos vestir com roupas da moda, comprar aparelhos tecnológicos super modernos e etc...
A música é baseada no livro "Admirável Mundo Novo", onde são robôs programados para serem perfeitos. Porém, acreditam que estão vivos e um dia acordam e percebem que são maquinas. A canção mostra alguém que despertou tudo aquilo que um dia ela foi, que era o que o "mundo" queria não era verdade, não era ela mesma.
"Até achava que aqui batia um coração, nada é orgânico, é tudo programado e eu achando, que tinha me libertado".
Mas lá vem eles de novo reinstalar o sistema, me transformando novamente em um robô, fazendo com que eu estivesse sendo controlada e seguindo suas ordens.



Crítica


A música está fazendo uma crítica aos seres humanos que pensam e agem como máquinas.
Desde que nascemos somos programados para fazer o que nos é imposto, caso contrário, somos chamados de anormais.
Isso é o que temos que fazer: "Pense, fale, compre, beba, leia, vote, não se esqueça, use, seja, ouça, diga, tenha, more, gaste, viva”.
Esse tipo de coisa age em nosso subconsciente, quando menos esperamos, estamos lá, fazendo tudo outra vez.
Essa canção nos transmite também, que o cérebro não consegue a manutenção de sua própria opinião.
São oferecidas, de forma a descobrir se elas correspondem a realidade ou não. Um hábito, um poder mental. É uma condição primária para o bem da sociedade que homens e mulheres sejam treinados nele.
Querem nos formatar! Deixando-nos cada vez mais robotizados inconscientemente.


Admirável Chip Novo
(Pitty)
Pane no sistema alguém me desconfigurou
Aonde estão meus olhos de robô ?
Eu não sabia, eu não tinha percebido
Eu sempre achei que era vivo
Parafuso e fluído em lugar de articulação
Até achava que aqui batia um coração
Nada é orgânico é tudo programado
E eu achando que tinha me libertado
Mas lá vem eles novamente, eu sei o que vão fazer:
Reinstalar o sistema

Pense, fale, compre, beba
Leia, vote, não se esqueça
Use, seja, ouça, diga
Tenha, more, gaste, viva

Pense, fale, compre, beba
Leia, vote, não se esqueça
Use, seja, ouça, diga
Não senhor, Sim senhor (2x)

Mas lá vem eles novamente, eu sei o que vão fazer:
Reinstalar o sistema


Figuras de Linguagens
e seus nomes
- Pane no sistema alguém me desconfigurou (prosopopéia)
- Aonde estão meus olhos de robô ? (metáfora)
- Parafuso e fluído em lugar de articulação (metonímia )
- Nada é orgânico é tudo programado (prosopopéia)
- Pense, fale, compre, beba
Leia, vote, não se esqueça
Use, seja, ouça, diga
Tenha, more, gaste, viva ( assíndeto)

sexta-feira, 15 de outubro de 2010

Soluço do tempo

(...) O termo ermoção deriva do latim emovere, que significa "pôr em movimento", não apenas em relação ao físico, mas, no sentido figurado, a algo que se move no interior da vida psíquica. Emoções seriam reações a uma circustância favorável ou desfavorável, conforme estejam relacionadas ao prazer e à dor, que colocam o ser vivo em alerta ou prontidão para enfrentála com os meios de que dispõe. Já affectus e passio, dos quais surgiram as palavras " afeto" e " paixão" que usamos até hoje, têm sentidos diferentes dos de "emoção". Referem a condições que submetem e nos tornam passivos, embora tembém denotem a exitência de algo que potencialmente nos preenche e nos modifica.
(...)

Texto extraído da coletânea "Emoções" da revista científica MenteCérebro

quinta-feira, 14 de outubro de 2010

Retrato de um Artista como um Amante

20.09.10 11:22
 

Por: Guilherme Ashara 

 

Pergunta: Como um artista, posso colocar meus sentimentos de amor e alegria no meu trabalho. Porque não posso expressar os mesmos sentimentos para com os companheiros humanos?
Osho: “É fácil ser um escultor porque você está trabalhando com objetos sem vida. Você pode criar lindas estátuas, mas essas estátuas estão mortas. Você não pode relacionar-se com elas, você está vivo. Não nenhum diálogo possível entre a vida e a morte.
Você pode apreciar; você pode desfrutar, é sua criação. Você pode se sentir realizado – tudo que você quiser, você pode conseguir. Mas lembre-se de uma coisa: não há ninguém do outro lado. Você está só.
Devido a essa situação, existem pessoas que amam seus cães, que podem amar seus jardins, que podem amar seus carros, que podem amar qualquer coisa no mundo exceto humanos. Porque com o homem significa que você não está só, o outro está presente. È um dialogo. Com uma estátua é um monólogo. A estátua não vai dizer coisa alguma, não vai lhe criticar, não vai lhe possuir. Você possui a estátua, você pode vendê-la no mercado. Mas isso você não pode fazer com um ser humano. Esse é o problema.”
Quando você começa a se relacionar com seres humanos, você tem que levar em consideração que eles não são coisas, eles são consciências. Você não pode dominá-los… embora quase todo mundo esteja tentando fazer isso, e estragando toda a vida deles. No momento em que você tenta dominar um ser humano, você estará criando um inimigo, porque esse ser humano também quer dominar. Você pode chamar isso de amor, pode chamar de amizade, mas por trás das cortinas da amizade e do amor e da irmandade há um profundo desejo por poder. Você quer dominar; você não quer ser dominado.
Com seres humanos, você estará em constante conflito. Quanto mais perto você estiver, mais o conflito irá lhe atingir. Existem milhares de pessoas que foram tão magoadas pelas relações humanas que abandonaram todo amor humano, toda amizade. Eles se voltaram para as coisas. É mais fácil: a outra parte está sempre desejando, o que quer que você queira fazer.
Você é um artista, você esculpe. Mas você alguma vez já pensou sobre o que você está fazendo? Você está cortando pedaços do mármore – isso você não pode fazer com um ser humano, mas as pessoas estão fazendo isso também com os seres humanos. Os pais estão cortando as asas de seus filhos, sua liberdade, sua individualidade. Os amantes estão cortando um ao outro continuamente.
Estar apaixonado por um ser humano não é uma coisa fácil. Um caso de amor é a coisa mais difícil do mundo pelo simples motivo que duas consciências, dois seres vivos, não podem tolerar nenhum tipo de escravidão.
Quando os pais dizem para seus filhos, “Não façam isso!”, até mesmo a menor criança se sente ferida, humilhada, insultada. E ela vai fazer isso se tiver alguma coragem.
Você está trabalhando com objetos, com coisas. Eles não podem dizer sim, não podem dizer não. Tudo que você quiser fazer com eles, você pode fazer, mas não com um homem. É sua culpa que você ainda não tenha amadurecido o suficiente para compreender que com seres humanos, se você quer um relacionamento amoroso, então você deve esquecer todo o poder político. Você pode ser apenas um amigo, nem tentar dominar o outro nem ser dominado pelo outro. Isso só é possível se você tiver uma certa meditatividade em sua vida. Do contrário, isso não é possível.
Amar um ser humano é uma das coisas mais difíceis do mundo porque no momento em que você começa a demonstrar seu amor, o outro começa a se mover numa viagem de poder. Ele sabe que você é dependente dele ou dela. Você pode ser escravizado psicologicamente e espiritualmente e ninguém quer ser um escravo. Mas todas os seus relacionamentos humanos se transformam em escravidão.
Nenhuma estátua fará de você um escravo. Pelo contrário, a estátua lhe torna um mestre artesão, faz de você um criador, um artista. Não há nenhum conflito. O verdadeiro teste de amor é com seres humanos.
Um homem é realmente inteligente se ele puder fazer um relacionamento humano funcionar suavemente. Precisa de grande insight. Criar uma estátua ou fazer uma bela pintura é uma coisa – essas pinturas não dirão, “Não quero ser posta nesse canto da tela, eu simplesmente recuso!” Onde quer que você a queira, a pintura está disponível. Mas isso não é tão fácil com seres humanos.
Todo ser humano tem o direito nato de não ser dominado por ninguém – como também um dever nato de não tentar dominar ninguém. E só então, amizade pode florescer.
Amor necessita de uma visão clara. Amor necessita de uma limpeza de todo tipo de coisas feias que estão na sua mente: ciúmes, raiva, o desejo de dominar.
(…)
“Minha sugestão para você é: medite. Torne-se cada vez mais silencioso, quieto, calmo. Deixe que uma serenidade surja em você. Isso irá lhe ajudar de mil e uma maneiras… não somente no amor, isso também lhe ajudará a criar uma bela escultura. Porque um homem que não pode amar seres humanos – como ele pode criar? Um coração sem amor não pode ser autenticamente criativo. Ele pode iniciar, mas não pode criar.
Toda criação procede do amor, do entendimento, do silêncio.”
 
Osho, Extraído de: Sermons in Stones


Parte II


Este vídeo resume a mensagem intemporal dos Mestres da Humanidade. Diz o Bhagavad Gita: “o ego é o maior inimigo do Eu, mas o Eu é o maior amigo do ego”.
Na terminologia oriental, o ego representa as máscaras passageiras, necessárias para a vida no mundo, aquilo que identifica o Ser como filho da terra, a natureza humana. O Eu Superior é a essência do Ser, a imagem do Divino manifestada na vida humana, aquilo que o identifica como filho de Deus, a natureza divina.
O final do ví­deo é surpreendente e nos lembra a ordem de Jesus: “vade retro satã”. Satã, o ego, é o adversário que impede a consciência de realizar a percepção transcendental de sua natureza divina.
Quando a consciência é dominada pelo ego, a vida é de misérias. O Eu superior é quem deve estar no comando, não para aniquilar o ego, mas para iluminar sua existência – é a mensagem desta genial animação.

Surrealismo Psicanaítico


Produzido por alunos da Universidade Federal do Ceará em 2008

O Convite - Oriah, Sonhador da montanha, ancião indígena norte-americano

Não me interessa o que você faz para viver.
Eu quero saber o quê, de fato, você busca e se você é capaz de ousar sonhar em encontrar as aspirações do seu coração.
Não me interessa a tua idade.
Eu quero saber se você será capaz de se transformar num tolo para poder amar, viver os seus sonhos, aventurar-se de estar vivo.
Não me interessa qual o planeta que está em quadrante com a tua lua.
Eu quero saber se você tocou o centro da tua própria tristeza. E se você tem sido exposto pelas traições da vida, ou se você tem se contorcido e se fechado com medo da própria dor.
Eu quero saber se você é capaz de ficar com a alegria, a minha e a sua. Se você é capaz de dançar loucamente e deixar que o êxtase te envolva até a ponta dos dedos dos pés e das mãos, e sem querer nos aconselhar a sermos mais cuidadosos, mais realistas, ou nos lembrar das limitações do ser humano.
Não me interessa se a história que você está me contando é verdadeira.
Eu quero saber se você é capaz de desapontar o outro para ser verdadeiro consigo mesmo.
Se você é capaz de escutar a acusação de traição e não trair a sua própria alma.
Eu quero saber se você pode ser confiável e verdadeiro.
Eu quero saber se você pode ver a beleza mesmo quando o dia não está belo.
E se você pode conectar a sua vida através da presença de Deus.
Eu quero saber se você é capaz de viver com os fracassos, os teus e os meus, e mesmo assim se postar nas margens de um lago e gritar para o reflexo da lua:"SIM"
Não me interessa onde você mora ou quanto dinheiro você ganha. Eu quero saber se você é capaz de acordar depois da noite do luto e do desespero, exausto e machucado até a alma, e fazer aquilo que precisa ser feito.
Não me interessa o que você é, ou como você chegou aqui.
Eu quero saber se você irá postar-se no centro do fogo comigo e não fugir.
Não me interessa onde, o quê, ou com quem você estudou. Eu quero saber o que te sustenta interiormente quando tudo o mais desaba. Eu quero saber se você é capaz de ficar bem consigo mesmo. E se você realmente é boa companhia para si mesmo nos momentos vazios.

(Oriah, Sonhador da Montanha, Ancião Indígena norte-americano)

VI JORNADA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DO CURSO DE PEDAGOGIA

Objetivos do plano de aula

v      Identificar as fases de desenvolvimento de todo o ciclo de vida das árvores
v      Reconhecer a importância do ciclo de vida das árvores para/com a nossa vida
v      Perceber a co-relação do ciclo das árvores com o ciclo do ser Humano
v      Ampliar o vocabulário e raciocínio do educando e do educador


Metodologia
A metodologia educacional deste projeto é estruturada em aulas expositivas, atividades em grupos de arte, onde todos são agentes de aprendizagem. Promovemos o trabalho em equipe e permitimos vivências que possibilitem diferentes soluções trazidas pelos alunos, estimulando a criatividade em situações diversas. Proporcionando o aluno: o aprender a conhecer, o aprender a fazer, o aprender a conviver e o aprender a ser.
*Antes de iniciar as atividades levantaremos um questionamento em relação o que a turma sabe sobre o ciclo de vida das árvores. Obs.: Os expositores levaram uma muda de árvore para demonstração e sementes para distribuição. A seguir destas considerações iremos começar com a Aula.
Introdução ao ciclo de vida das árvores: Os mais antigos e maiores seres vivos do planeta são árvores. Cada uma delas é um microssistema, em que integram inúmeras espécies animais. Apesar de passar pelos mesmos estágios de vida e morte, as árvores têm algumas características que aumentam sua expectativa de vida. Uma delas é o crescimento modular – mecanismo que substitui tecidos danificados por outros sem prejudicar o conjunto.
1. Para iniciar a classe deve estar exposta em circulo, possibilitando que todos possam se ver. Serão feitas atividades lúdicas e teatrais para explicar o processo de germinação de acordo com o conhecimento já adquirido pelo aluno. Após essa iniciação os expositores do tema irão explicar com base a dinâmica elaborada, o principio da semente: A tenra infância - A semente possui uma casca protetora e uma reserva de nutrientes para alimentar o embrião ate que a planta ganhe folha. Para que a germinação ocorra, a semente absorve água e o embrião aumenta de tamanho ate romper a casca. Com poucos ias de vida, o arvore-bebê, já tem o essencial para sobreviver: uma raiz, que suga do solo água e sais minerais; o xilema, conjunto de vasos que levam a solução às folhas, responsáveis por fabricar alimento para as outras partes da árvore; e o floema, tecido que distribui os nutrientes das folhas para o resto da planta. Durante essa explicação, os expositores vão escrever no quadro as palavras “xilema” e o “floema” por questões de vocabulário. Depois os expositores vão aproximar a muda de árvore em direção os alunos para promover a ilustração física do conteúdo da aula. * Autoconfiança Reflexão do Educador Expositor: No esforço para praticar o autoconhecimento, mesmo sendo uma postura teatral lúdica, o aluno ganha muito mais que autoconfiança. Ele ganha a liberdade; o ajudando a influenciar pessoas de forma positiva e torná-las suas amigas com suas atitudes e competências. A demonstração viva do conteúdo da aula torna mais palpável o raciocínio do educando perante o tema. Esta etapa visa analisar a importância que o teatro tem na formação e no desenvolvimento da criança, considerando-a como um ser que pensa, sente e faz. Seja no aspecto pedagógico ou no aspecto artístico, assistido ou encenado, o teatro auxilia a criança no seu crescimento cultural e na sua formação como indivíduo. - A arte é necessária, é uma linguagem que mostra o que há de mais natural no homem; através da qual é possível verificar, até mesmo, que o homem pré-histórico e o pós-moderno não estão distantes um do outro quanto o tempo nos leva a imaginar. A arte é baseada numa noção intuitiva que forma nossa consciência. Não precisa de um tradutor, de um intérprete. Isso é muito diferente das línguas faladas, porque você não entenderia o italiano falado há quinhentos anos, mas uma obra renascentista não precisa de tradutor. Ela se transmite diretamente. E essa capacidade da arte de ser uma linguagem da humanidade é uma coisa extraordinária.
(OSTROWER, 1983)
2. Após as atividades criaremos uma discussão sobre como eles realizaram as dramatizações teatrais. Em paralelo a essa atitude, será proposta uma segunda dinâmica; Baseada na próxima etapa do processo: A adolescente a toda - A arvore jovem espicha tanto para cima quanto para baixo. Na ponta do caule e da raiz fica o meristema, tecido que promove o crescimento diferentemente do que ocorre com os outros vegetais, o caule da árvore também engrossa: o tecido chamado de câmbio cria novas células e engorda a planta. Durante essa explicação, os expositores vão escrever no quadro as palavras “meristema” e o “câmbio” por questões de vocabulário. Os alunos desenharão o seu ponto de vista da árvore jovem, denominando suas partes de acordo com o modelo da planta a seguir: A criatividade do trabalho com desenho torna o aluno na adversidade mais focado no conteúdo programático, equilibrado emocionalmente nas suas emoções dentro de sala de aula, comunicativo sobre os assuntos, flexível a debates, responsável com as tarefas, motivado perante as atividades e positivo as mudanças. O desenho tem papel fundamental na formação do conhecimento e requer grande consideração no sentido de valorizar desde o início da vida do aluno, considerando a bagagem que trás de casa, assim como seu próprio dia-a-dia. O ato de desenhar deve ser considerado um fator essencial no processo do desenvolvimento do estudante, bem como uma espécie de documento que registra a evolução da criança. O aluno ao desenhar desenvolve a auto-expressão e atua de forma afetiva com o mundo, opinando, criticando, sugerindo, através da utilização das cores, formas, tamanhos, símbolos, entre outros. É de ressaltar que o professor deve oferecer para seu aluno a maior diversificação possível de materiais, fornecendo suportes, técnicas, bem como desafios que venham favorecer o crescimento de seu aluno, além de ter consciência de que um ambiente estimulante depende desses fatores colocados, permitindo a exploração de novos conhecimentos. Partindo do pressuposto de que não são oferecidos tais suportes, a tendência é que o aluno bloqueie sua criatividade, visto que não lhe foram oferecidas tais condições. A importância de valorizar o desenho desde o início da vida da criança se dá pelo fato da necessidade que o universo da imaginação infantil tem em ser estimulada, desafiada, confrontada de forma que venha enriquecer as próprias experiências do estudante. Valorizando a arte, ou seja, o desenho na escola, o professor estará levando o aluno a se interessar pelas produções que são realizadas por ele mesmo e por seus colegas, bem como por diversas obras consideradas artísticas a nível regional, nacional e internacional. Enquanto mediador do conhecimento, o professor é essencial para incentivar o aluno, seja ele pelo caminho da arte ou por outra área do conhecimento, oferecendo os melhores suportes, de forma que venha a somar no crescimento e formação do mesmo.

3. Um aluno desenha no quadro uma flor, após esta parte, os expositores explicam: A vida em flor – Nas espécies chamadas gimnospermas como pinheiros e cipreste, as flores não tem pétalas: os órgãos reprodutores ficam descobertos. Já nas angiospermas – o ipê e a paineira, por exemplo -, as flores coloridas atraem insetos que levam o pólen até o óvulo da flor, fecundando-o. Há ainda espécies cujas pétalas mudam de cor para avisar que o óvulo já foi fertilizado. Durante essa explicação, os expositores vão escrever no quadro as palavras “gimnospermas” e o “angiospermas” por questões de vocabulário. Em seguida, os expositores dividirão os alunos em dois grupos e irão perguntar a eles o seguinte: “Se existisse um estilo musical para representar o processo de reprodução das árvores, qual estilo seria? E por quê?” Após a definição do estilo, será proposto que os alunos dancem o mesmo. Esta fase analisa a importância da dança como um conteúdo a ser trabalhado no contexto escolar. Parte do pressuposto de que a expressão corporal é uma linguagem, uma forma de diálogo do indivíduo com os outros, as coisas e o mundo. Ou seja, integra a própria constituição do sujeito. Considerando que a escola atua sobre a educação dos corpos, a dança se constitui em um espaço privilegiado para a educação da sensibilidade, da criatividade e da expressividade, entendida aqui, não como algo inerente aos sujeitos, mas como gestualidade construída.
4. Após a proposta de dança, os expositores explicarão: A idade adulta da árvore - A árvore torna-se madura quando está pronta para se reproduzir. Minerais e açucares são usados para desenvolver flores - onde a fertilização dos óvulos gera sementes até que germinem. Uma árvore como a teca floresce em apenas três semanas; o carvalho demora mais de 40 anos. Após essa explicação, os expositores vão perguntar para os alunos se existe alguma palavra dessa mesma explicação que eles queiram que seja escrita no quadro junto a outras já escritas. Ainda com a turma dividida, os expositores entregarão uma citação famosa sobre a árvore para cada grupo. Exemplo: Grupo “A” - A árvore quando está sendo cortada, observa com tristeza que o cabo do machado é de madeira. Autor: Provérbio árabe/Grupo “B” - Quando a última árvore tiver caído, quando o último rio tiver secado, quando o último peixe for pescado, vocês vão entender que dinheiro não se come. Autor: Greenpeace. Estas citações serão debatidas entre os grupos. Os educadores devem analisar bem a postura dos alunos durante o debate, simplesmente mediando opiniões e guiando os alunos a uma linha lógica de raciocínio de acordo com o tema proposto em aula.
5. Os educadores irão escrever no quadro informações adicionais e referências e se possível após as escrito, explica-las devidamente. *Exemplo de explicação adicional: O tronco tem duas seções: uma viva e outra morta. A primeira se concentra nas camadas externas, onde ficam os tecidos que transportam nutrientes e fazem a árvore engordar. A segunda (o cerne) fica no miolo e é esse tecido morto que constitui a madeira sólida – que alimenta o consumo anual de 2,3 bilhões de metros cúbico pela indústria madeireira, equivalente à derrubada de mais de 1 bilhão de árvores. Agora os alunos serão chamados a atenção as letras destacadas ao decorrer da aula (vocabulário), tendo que procurar seu significados individualmente nos seus respectivos dicionários, no fim de tal fase os mesmos lerão juntos os significados. Os alunos serão separados em duplas ou em trios para elaborarem um resumo livre sobre a aula que será entregue no próximo encontro.

6. Para o final da proposta pedagógica serão distribuídas imagens de pinturas e esculturas sobre o tema árvore; e será entregue a cada um dos alunos uma quantidade pré-estipulada de argila. Sem nenhuma ferramenta disponível ou material de apoio (apenas o papelão, para servir de suporte). A atividade proposta será estipulada em 20 minutos para que realize a sua produção, devido ao prazo possível para a aula. Texto complementar para fechamento da aula: - Na velhice vegetal, o crescimento diminui, os processos de regeneração são cada vez mais lentos e as raízes não conseguem mais retirar do solo água e sais minerais em quantidade suficiente. No tronco, os vasos que conduzem nutrientes param de funcionar. As folhas caem, os galhos perdem o viço, a casca se desprende e o tronco pode tombar. E o fim da vida. Esta atividade foi planejada a partir do nosso conhecimento prévio da pouca informação ou prática dos professores neste tema. Nosso principal objetivo era que pudessem perceber como a dificuldade durante o processo criador pode aumentar sensivelmente a partir da falta de parâmetros que delimitem o trabalho, principalmente no caso de pessoas despreparadas, sem prática. *O objetivo era fazer com que os alunos pudessem perceber o quanto é importante que seja feito pelo professor um planejamento a longo prazo, com atividades que priorizem capacidades isoladamente. Estas atividades não são propostas ao acaso, possuem uma sincronia e se completam, deixando o aluno cada vez mais em condições de lidar com um processo de criação mais livre.
“E para os verdadeiros educadores da atualidade eu digo: - Um professor nesses novos tempos não é um protetor, e sim um guia que ajuda as pessoas com as suas dificuldades, motivando-os a sempre acertar!”
Gabriel C. Brandão.

Objetivos da Metodologia
 Criar melhores condições pedagógicas verdadeiramente dinâmicas e construtivistas.
 Construir o seu conhecimento em função de suas experiências interpessoais.
 Propiciar conhecimento sobre várias áreas levando os alunos para atuarem na própria comunidade.
 Estimular Debates sobre o tema, para averiguação das lideranças em sala de aula.
 Preparar intelectualmente e moralmente os alunos na adequação individual ao meio social;
Observação e análise da aula
 Analisar, ao longo da aula, características de uma didática metodológica diferenciada, destacando as implicações das dinâmicas transpessoais para a aprendizagem do aluno.
 Possui um olhar holístico que tem como propósito defender a liberdade da identidade cultural, a liberdade do sincretismo cultural, a liberdade do sincretismo religioso, a liberdade da diversidade cultural e a liberdade do relativismo cultural..


Recursos

 Revistas e jornais
 Dicionários
 Lápis de colorir
 Massa de Modelar (antialérgica)
 Muda de árvore
 Sementes
Avaliação
Como critérios serão considerados os índices de desenvolvimento do aluno na atividade, seu empenho em participar das atividades de expressão oral e suas atitudes de reconhecimento do tema proposto.
*O ato de avaliar a aprendizagem implica em acompanhamento e reorientação permanente da aprendizagem. Ela se realiza através de um ato rigoroso e diagnóstico e reorientação da aprendizagem tendo em vista a obtenção dos melhores resultados possíveis, frente aos objetivos que se tenha à frente. E, assim sendo, a avaliação exige um ritual de procedimentos, que inclui desde o estabelecimento de momentos no tempo, construção, aplicação e contestação dos resultados expressos nos instrumentos; devolução e reorientação das aprendizagens ainda não efetuadas. Para tanto, podemos nos servir de todos os instrumentos técnicos hoje disponíveis, contanto que a leitura e interpretação dos dados seja feita sob a ótica da avaliação, que é de diagnóstico e não de classificação. O que, de fato, distingue o ato de examinar e o ato de avaliar não são os instrumentos utilizados para a coleta de dados, mas sim o olhar que se tenha sobre os dados obtidos: o exame classifica e seleciona, a avaliação diagnostica e inclui. *Para um acompanhamento individualizado dos estudantes, teríamos que ter outras condições materiais de ensino no Brasil. Todavia, importa ter claro que a prática da avaliação funciona tanto com o ensino individualizado como com o ensino coletivo. Avaliação não é sinônimo de ensino individualizado, mas sim de um rigoroso acompanhamento e reorientação das atividades tendo em vista resultados bem-sucedidos.
*A correção imediata do vocabulário também é uma forma de avaliar o desempenho dos alunos durante o desenvolvimento individual e em grupo do conteúdo proposto. O comprimento das tarefas e verificação dos objetivos propostos também corroboram com a mesma idéia.



A Pedagogia Transpessoal

v      Nome da Tendência Pedagógica: Pedagogia bio-psico-sócio-espiritual ou Pedagogia Transpessoal.
                                                                                                                                                                 
v      Papel da Escola: O holismo vê o ser humano como uma estrutura bio-psico-sócio-espiritual. Os problemas orgânicos nada mais são do que uma conseqüência do todo. Não podemos continuar entendendo o ser humano do ponto de vista puramente mecanicista, pois esta abordagem limita os métodos de intervenção para se obter a educação. Esse método acha que somente atuando sobre a matéria se poderá resolver um problema orgânico. Mas se o homem é um ser bio-psico-sócio-espiritual, o mais lógico é que se tente abordá-lo por todos os aspectos. E porque não? Por puro preconceito, enquanto se deixa muitas pessoas sofrendo ou até morrendo para se defender uma visão “científica” que se aprendeu na faculdade e que nunca se questionou. Hoje sabemos que toda a matéria é a energia, e nós humanos também o somos. A pedagogia transpessoal depende também essencialmente do comportamento dos adultos. Adultos que em seu cotidiano não cultivam os valores superiores da humanidade, são incapazes de transmiti-los às crianças. Eis a razão da importância da educação transpessoal dos adultos, sobretudo dos pais.

v      Conteúdos: São conhecimentos atribuídos pelos temas geradores e valores acumulados através das experiências vividas pelos alunos frente às situações problemas.
                                                                                                                                                  
v      Métodos: Grupo de discussão, Competições saudáveis, teatro, dança pintura/desenho, literatura, música, escultura, cinema, métodos de solução de problemas, pesquisas, Exposição, Demonstração verbal e/ou por meio de experiências.

v      Professor x aluno: O professor deve ser o auxiliador no desenvolvimento livre da criança, mas sua autoridade pode ser contestável; mesmo contestável deve ser também respeitada com uma atitude receptiva do aluno.
                                                                                                                                          
v      Aprendizagem: Resolução de problemas com base que o aluno seje um ser bio-psico-sócio-espiritual.

v      Missão: A missão da pedagogia bio-psico-sócio-espiritual será despertar a Escolática Aristotélica de acordo com as quatro causas. Para Aristóteles, existem quatro causas implicadas na existência de algo: 1. A causa material (aquilo do qual é feita alguma coisa, a argila, por exemplo); 2. A causa formal (a coisa em si, como um vaso de argila);3. A causa eficiente (aquilo que dá origem ao processo em que a coisa surge, como as mãos de quem trabalha a argila);4. A causa final (aquilo para o qual a coisa é feita, cite-se portar arranjos para enfeitar um ambiente).*A teoria aristotélica sobre as causas estende-se sobre toda a Natureza, que é como um artista que age no interior das coisas.
                                                                                                                                                                      
v      Mensagem: Logo a mensagem da educação transpessoal estuda a aplicação dos fenômenos transpessoais na educação e na pedagogia, resultando numa ampliação da consciência dos estudos do ser humano. Na educação, todos os métodos de indução do transpessoal têm suas aplicações imediatas essenciais. No caso da educação de adultos, é necessário desenvolver métodos de sensibilização à dimensão transpessoal, destinando-se a todos aqueles que, antes de se engajar em um caminho, precisam se informar melhor sobre ele e se convencer, por meio de experiências holísticas, da sua própria realidade.
                                                                                                                                                                        
v      Visão: Ser a tendência pedagógica referência nacional e internacional na educação.

v      Ideologia: Romper os paradigmas de exclusão pedagógica.
                                                                                                                                                                   
v      Entusiastas: Aristotélēs, Piaget, Abraham Maslow, Gabriel Brandão e Thiago Lopes.





“Diante de mim estavam dois caminhos.
Eu escolhi o que era menos trilhado,
E isso fez toda a diferença.”

(Robert Frost)



 Através desta tendência pedagógica, é possível trabalhar uma discussão com conceitos inovadores. Praticar pedagogia transpessoal requer muita dedicação e planejamento para se trabalhar pontos em que o educador se colocará no lugar no lugar do aluno, e procurará os pontos de melhor receptividade, entendimento e compreensão.

            Este aprendizado, tem por finalidade promover uma reflexão com relação a  percepção dos conhecimentos que surgem ao educador e ao aluno.
Quando se trabalha com esta tendência pedagógica, também conhecida como pedagogia bio-psico-sócio-espiritual ou pedagogia transpessoal, não podemos continuar entendendo o ser humano do ponto de vista puramente mecanicista, pois esta abordagem limita os métodos de intervenção para se obter a educação. Esse método acha que somente atuando sobre a matéria se poderá resolver um problema orgânico. Mas se o homem é um ser bio-psico-sócio-espiritual, o mais lógico é que se tente abordá-lo por todos os aspectos.
            A pedagogia transpessoal depende também do comportamento dos adultos, que em seu cotidiano não cultivam os valores superiores da humanidade, são incapazes de transmiti-los às crianças. Eis a razão da importância da educação transpessoal dos adultos, sobretudo dos pais. O ciclo de vida das árvores dá uma estrutura-base ao plano de aula proposto, através de um passo-a-passo da vida das árvores, e em cada fase, por meio de debates, exposições, competições saudáveis, musica, dança, teatro e demonstrações verbais de experiência.
            Por fim, a missão da pedagogia transpessoal tem como objetivo despertar mudanças de conceitos de pensamento, revolucionando a transpessoalidade do ser humano. Na educação, todos os métodos de indução do transpessoal têm suas aplicações imediatas essenciais. Na educação de adultos, é preciso criar métodos de sensibilização à dimensão transpessoal, e também precisam se informar melhor sobre ele e se convencer, por meio de experiências holísticas, da sua própria realidade. 


Uma publicação com os créditos participativos e ideológicos a meu amigo e irmão de projetos de vida Grabriel Brandão.

Nascido em 02 de fevereiro de 1989, aquáriano com ascendente em gêmeos, amante da arte de fotografar paisagens e expressões de reflexão..o mar é o meu descanso e o meu lugar de encontro com Deus.
Pedagogo em formação pela Universidade Estácio de Sá, "professor amador" de  improvisação teatral, estudante apaixoando por astrologia e pela filosofia dos astro como forma de conhecimento e filosofia.
Algo mais alem de uma mera imagem de um hunanóide, mas sim, o reflexo de um conglomerado de faces que se degladiam para assumir o controle de um corpo que ja tem seu o espírito livre.
 

Em algum momento da vida é necessário parar um pouco, relaxar, voltar a ser criança, na verdade ser um pouco do que chamam de louco, por que é isso que dizem que somos....Não é?


Não olhe!!!

(...)

Você quer um abraço assim?

Em algum lugar desta rua, eu sei que te encontro, a questão é: por onde começo?

 Em algum momento você já sentiu um em cacos, se desfazendo?
Precisando sormir, ou simplesmente pôr as coisas no lugar...
 

Como seria a estrutura de onde pisamos, se as vezes não percebemos que estamos além disso???

quarta-feira, 13 de outubro de 2010

Pensar






"Sempre que pensamos em mudar queremos tudo o mais rápido possível. Não
tenha pressa pois as pequenas mudanças são as que mais importam. Por isso,
não tenha medo de mudar lentamente, tenha medo de ficar parado." 

Provérbio chinês




Eu sou mesmo assim… É assim mesmo que eu vivo, entre o limiar do que você imagina ser insanidade e o que eu considero tão somente normal! E prá continuar no meu mundo, há apenas duas possibilidades: ou você embarca em minhas loucuras, ou crie você, as suas. Porque é assim que eu gosto de viver! Loucamente!

Tempo


Não Viaje no tempo, Viva hoje

Você acredita em viagem no tempo?
Não? Isso por que antes não me conhecia...
Vivemos em um mundo físico e a viagem no tempo é mental. Siga meu raciocínio...

A viagem no tempo é uma filosofia criada para que entendamos que podemos viver mais de uma vez as mesmas situações em tempos diferentes, termos os mesmos sentimentos e as vezes cometer os mesmos erros. Então fica claro que ela existe, e existindo podemos dizer que quando isso acontece é que por algum motivo o que deveria acontecer não aconteceu e foi necessário passar por aquilo novamente, completando assim um ciclo para que entremos em uma nova realidade.
Alterando a ordem dos fatos (mentalmente) alteramos autenticamente nosso destino, o que nunca foi favorável, isso porque se escrevemos nossa história e temos o livre arbítrio é para que possamos conquistar nossos objetivos como manda o nosso próprio roteiro.
Deixando alguma coisa pra trás deixamos também de completar algo que nos fará falta num futuro próximo ou não, mas de fato faltara.
É difícil acreditar nisso de inicio, pensando que milhares de pessoas alteram seu destino a todo o momento no mundo inteiro. Mas a resposta a essa questão é de fácil entendimento quando pensamos também que quando elas tomam atitudes que vão alterar esse ciclo elas também abrem mão de coisas pré-decididas para criar assim uma nova rota, muitas vezes de fuga que nem sempre da certo fazendo com que elas percam muito tempo de suas vidas insistindo, por que não, num erro. Outras vezes acabam por fazer isso para uma nova expectativa de vida, o que é certo afirmar que com isso elas devem estar preparadas para grandes adversidades (entrando naquela história de caminho curto difícil e caminho longo fácil ou menos difícil).
E eu entrando nesse pensamento cheguei a uma conclusão talvez superficial, ou não, que as coisas realmente acontecem por um motivo ou por alguns motivos, e hoje vivo a cada dia sem deixar nada passar em branco certo que caso isso ocorra estarei deixando para trás uma lição, uma amizade, um sentimento ou qualquer coisa que venha a me causar falta.
Flávio Vieira
Flavioof