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sábado, 12 de fevereiro de 2011

Febe

Febe ou Foibe (grego Φοίβη, transliteração "Phoibê", tradução "brilhante, profética") era conhecida como "a mais bela entre as Titânides". Seu nome está ligado aos vocábulos gregos phoibos ("brilhante" ou "radiante""), phoibaô ("purificar") e phoibazô ("profetizar").
Ela era um dos doze titãs, filhos de Urano e Gaia: Oceano, Céos, Crio, Hiperião, Jápeto, Téia, Reia, Têmis, Mnemosine, a coroada de ouro Febe e a amada Tétis e Cronos.[1]
Talvez a primeira deusa da Lua que os gregos conheceram, Febe é confundida com sua sobrinha Selene (filha de Hipérion e Téia), e também com suas netas Ártemis e Hécate. Febe é a deusa da lua, relacionada com as noites de lua cheia. Seu nome quer dizer "brilhante", nome que foi emprestado ao seu neto Apolo, chamado de Febo. Febe se uniu à Céos e tiveram as deusas Leto (mãe de Ártemis e Apolo) e Astéria (mãe de Hécate), que simbolizam respectivamente os oráculos da luz e da escuridão [2]. Higino ainda acrescenta entre suas filhas o nome de Afirafes.
Febe era uma antiga deusa da profecia e a terceira a presidir o oráculo de Delfos, após Gaia (sua mãe) e Têmis (sua irmã). Mais tarde deu o oráculo a seu neto Apolo como presente de aniversário[3]. Por tudo isso Febe, apesar de brilhante, era considerada uma deusa de mistérios e segredos.
Era representada como uma bela mulher com os seios nus, voando pelo céu e levando numa das mãos um cântaro de prata.

Febe e Astéria, Altar de Pérgamo
Febe (do grego Φοιβη, Phoibê, "Brilho"), dita "de grinalda de ouro", era uma das Titânides, filhas de Urano e Gaia e foi tradicionalmente associada com a Lua. O nome Febe veio a ser usado também como sinônimo de Ártemis, assim como Febo era um epíteto de Apolo. Está associado, em grego, a phoibos, "brilhante" ou "radiante", phoibaô, "purificar" e phoibazô "profetizar".
Segundo a Teogonia, seu esposo e irmão foi Ceos, com quem ela teve duas filhas: Leto, mãe de Artemis e Apolo, e Astéria, mãe de Hécate. Na poesia homérica, não é citada e no lugar dela - no hino homérico a Apolo de Delos - Dione, mãe, na versão homérica, da deusa Afrodite, nascida sem mãe na versão hesiódica, é citada na lista de Titânidas oraculares presentes no nascimento de Apolo.
Depois da Teogonia, a menção mais importante a Febe está na tragédia Eumênides de Ésquilo, na qual a sacerdotisa de Delfos diz que Febe recebeu de Têmis o controle do Oráculo.
O mito faz três atribuições do poder sobre o Oráculo de Delfos, correspondentes às três gerações de deuses. Sob o "reinado" de Urano, pertenceu a Gaia, sua esposa e deusa primordial, depois Cronos o teria concedido à sua irmã Têmis. Quando chegou a vez de Zeus redistribuir os poderes, não poderia tê-lo conferido diretamente a Apolo, ainda não nascido - daí, possivelmente, a interposição de Febe por Ésquilo.

1 comentários:

keilinha disse...

tem mais nada ?

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